A Ervilha é o nome dado às sementes da leguminosa PisumsativumL., originária do Mediterrâneo (1). Vale destacar que ela é uma das leguminosas mais cultivadas e consumidas em todo o mundo, de modo a atuar como um suplemento alimentar importante (2, 3). Nos últimos anos, tal leguminosa vem ganhando espaço no mercado, visto que agrega alto valor nutritivo com características terapêuticas (2, 3). A saber, suas propriedades curativas são impressionantes (3). Como resultado, as ervilhas são alimentos muito ricos e benéficos ao organismo humano (1, 2, 3).
Tal fato justifica-se pela composição química única das ervilhas mostrada abaixo:
- Amido, alta quantidade de proteínas e fibras dietéticas (1, 2, 3, 4);
- Carboidratos prebióticos, ácido graxos e vitaminas (2, 3, 4);
- Minerais como ferro, zinco, magnésio e cálcio (1, 2, 3);
- Substâncias bioativas: tais como vários fitoquímicos, compostos fenólicos, principalmente flavonoides e saponinas (1, 2, 3, 4).